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Tour de Lula pela Europa custou R$ 312 mil aos cofres públicos

Legislação brasileira permite que ex-presidentes da República tenham várias mordomias, como assessores e carros oficiais

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A viagem que o ex-presidente Lula (PT) fez a países da Europa em novembro custou ao menos R$ 312 mil aos cofres públicos. O montante bancou despesas de cinco servidores “de apoio e assessoria” do ex-presidente.

As informações foram obtidas pela rádio Itatiaia por meio da Lei de Acesso à Informação.

Foram mais de R$ 300 mil em diárias, passagens e taxas iniciais e cerca de R$ 8 mil em seguro viagem internacional, o que totaliza aproximadamente R$ 312 mil. Os gastos com hospedagem e combustível não constam na relação.

Na viagem, o petista teve encontros com políticos e representantes do segundo escalão da esquerda europeia. Ele também se reuniu com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e com o presidente da França, Emmanuel Macron.

Segundo a legislação brasileira, terminado o mandato, presidentes da República têm direito a utilizar os serviços de quatro servidores, para segurança e apoio pessoal, bem como a dois veículos oficiais com motoristas.

Os quatro servidores e os motoristas são de livre indicação do ex-presidente da República. Além deles, os ex-presidentes poderão contar ainda com a assessoria de dois servidores ocupantes de cargos comissionados.

Questionada pela rádio Itatiaia, a assessoria de imprensa de Lula afirmou que “a segurança dos ex-presidentes é uma definição por lei”, justificaram. “Lula visitou quatro países, se encontrou com os chefes de governo da Espanha e França, com o futuro primeiro-ministro da Alemanha e com deputados do Parlamento Europeu”.

 

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