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Neri critica postura de Wellington Fagundes de ‘forçar’ candidatura

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Da Redação

O deputado federal Neri Geller (PP) fez uma crítica leve ao principal adversário na disputa pelo Senado, o atual senador Wellington Fagundes (PL) que busca agradar ‘gregos e troianos’ para manter a viabilidade eleitoral.

“Eu não saio atirando para todo lado, tenho uma posição firme. Venho trabalhando no diálogo e na competência. A discussão dele, com todo respeito, uma hora está com Emanuel, depois com o governador Mauro, outra hora com Medeiros e o meu projeto é claro. O meu projeto está alinhado, alicerçado com o PSD, com MDB e com o PSB e alinhado com o governador. Não é uma coisa que estou forçando agora. Tenho legitimidade, estava nos momentos ruins. Eu agrego, sempre somei para a gestão do governador Mauro Mendes. Está bem tranqüilo, ele (Wellington) faz o trabalho dele e eu faço o meu, nas convenções, a gente decide”.

Com a vinda de Jair Bolsonaro ao PL, Wellington Fagundes que já teve até o PCdoB em seu palanque, agora se tornou de direita.

Neri também tem feito alfinetadas e defendido uma postura mais prática do que ficar em discurso ideológico, sem resultados práticos para a sociedade.

“Como líder da bancada tive discernimento de buscar diálogo e convergência, porque não adianta ficar na discussão ideológica, o resultado tem que ser prático. Quando o presidente precisou da mudança na condução dos trabalhos na Câmara, soube com quem poderia contar e com quem pôde contar. A eleição do Arthur Lira foi divisor para que Bolsonaro tivesse estabilidade para governar”.

Ex-ministro da Agricultura no governo do PT, o deputado federal destaca que sempre trabalhou pelo Estado, independente da legenda que comanda o país. Atualmente, ele apoia o governo Bolsonaro.

“Nós queremos fazer uma discussão de alto nível, sem fazer da questão ideológica uma guerra que não é necessária pro Brasil. Tem pesquisas qualitativas que mostram que nós fizemos muito do ponto de vista de crédito pra economia do Brasil. Nós conseguimos só de armazenagem no governo passado, quando fui ministro da Agricultura, R$ 25 bilhões, que viabilizou a região Norte com vastos investimentos pra fazer armazenagem. Grandes armazéns foram construído e financiados com 15 anos de prazo”.

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