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Convite do TSE para União Europeia monitorar eleição é “teatrinho para legitimar o processo”, afirma Fiuza

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Da Redação

Para as eleições de outubro deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) convidou para ser observadora a Organização dos Estados Americanos (OEA), o Parlamento do Mercosul, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES), o Carter Center e, pela primeira vez, a União Europeia.

O Ministério das Relações Exteriores reagiu negativamente ao convite feito pelo TSE à União Europeia. Na quarta-feira (13), o Itamaraty informou que não é “tradição do Brasil ser avaliado por organização internacional da qual não faz parte”.

O comentarista Guilherme Fiuza, em entrevista ao programa Os Pingos Nos Is, afirmou que o convite é uma “coreografia” do TSE diante dos questionamentos sobre a legitimidade das urnas eletrônicas. “Está montado esse show, esse teatrinho para legitimar um processo dentro do qual o TSE não quer nem que se abra o sigilo sobre os documentos que estão sendo trocados naquele conselho de aferição da segurança do sistema eleitoral”, disse. “Nós sabemos que todas as perguntas feitas pelo ministro da defesa tiveram respostas blindadas. Não adianta espernear, não adianta chamar o Papa para ver a eleição se o sistema não é auditável”, acrescentou.

 

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