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Golpe à vista?

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A ausência do ministro Luiz Edson Fachin, convidado para representar o TSE no debate que tratou do aprimoramento da transparência das eleições no Senado, nesta quinta-feira (14), foi motivo de críticas de parlamentares. O senador Eduardo Girão (Podemos) lamentou a ausência de Fachin.  “Nós não vamos desistir do diálogo democrático. É o Senado fazendo o papel de trazer esclarecimento à sociedade. Não se contesta a autoridade do TSE, que é um órgão sério, mas o que está em jogo é a confiança da população no processo eleitoral”, afirmou.

Girão ainda citou a Revolução Francesa e um discurso de Ruy Barbosa. “Esse comportamento do TSE parece uma monarquia absolutista do século 18. Se fala muito de democracia do nosso lado, como se fala do lado da Corte, mas tem que exercer a democracia. Parece uma coisa para inglês ver, lá em Oxford. Você tem que vir do outro lado da rua para dialogar. A gente convidou os ministros respeitosamente, como já havíamos feito na sessão do ativismo judicial com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e eles e não vieram”, disse Girão. “Para finalizar, relembrando uma frase de Ruy Barbosa, lembro que a ditadura da toga é a pior que existe, porque não temos a quem recorrer.”

 

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