Se depender dos deputados estaduais do União Brasil, vai ser difícil para o governador Mauro Mendes abrir espaço para o amigo dele Gilberto Figueiredo, que ficou na suplência, mesmo com os esforços do Palácio Paiaguás em elegê-lo.
Nem Eduardo Botelho, que pretende disputar a Mesa Diretora e a Prefeitura de Cuiabá; Dilmar Dal Bosco, atual líder do governo, ou o recém eleito Júlio Campos estão dispostos a ser secretários de Estado para abrir espaço a Gilberto.
O que resta é o próprio Gilberto voltar a ser secretário de Estado. A Saúde até hoje é ocupada pela antiga adjunta de Gilberto na pasta.