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Setor florestal apoia operação contra atividade madeireira ilegal em Terras Indígenas

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Da Redação

O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNBF) e o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) lançaram nota pública se posicionaram a favor da operação Maravalha IV, da Polícia Federal e Ibama, contra exploração ilegal da madeira dentro de terras indígenas. O caso foi apresentado em reportagem no programa Fantástico, na noite de domingo (20).

Conforme o Fórum, os atos ilegais praticados por grupos criminosos dentro de terras indígenas trazendo danos ao meio ambiente não representam o trabalho do setor florestal brasileiro. A reportagem desvendou a ação dos grupos criminosos, formados pela associação de madeireiros e indígenas, em um esquema de extração ilegal de madeira em sete terras indígenas; e posteriormente, fraude documental, visando a regularização do crime.

“É uma triste realidade ainda vivida no nosso pais, que deve ser punida com os rigores da lei. Ressaltamos, que o setor de base florestar aqui representado pelo FNBF e seus associados, trabalham dentro da total legalidade, gerando empregos e movimentando a economia do nosso estado de Mato Grosso, representando uma das principais bases econômicas de mais de 44 municípios mato-grossenses”, esclareceu o presidente do FNBF, Frank Rogieri de Souza Almeida.

Além disso, o Fórum Nacional de Base Florestal apoia as ações desempenhadas pelas forças de segurança pública e pelos órgãos de meio ambiente no combate aos ilícitos na atividade.

“A repressão aos crimes ambientais e o combate à exploração ilegal da atividade madeireira é, inclusive, de interesse do Fórum Nacional de Base Florestal, pois quem age na legalidade e dentro das normas ambientais não pode ser confundido com quem não respeita o meio ambiente e age de forma criminosa”, argumentou Frank.

Já o Cipem destaca que produzir com responsabilidade e respeito ao meio ambiente é uma das principais metas do setor de base florestal organizado e a ilegalidade contamina toda a cadeia produtiva, além de depreciar o valor de mercado da madeira nativa e desprestigiar aqueles que investem recursos e esforços para garantir o cumprimento da Lei.

 

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