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Após gasolina, diesel já acumula defasagem de 53 centavos e deve sofrer reajuste

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Após o aumento anunciado pela Petrobras no preço da gasolina, cresce a expectativa no mercado de reajuste também no preço do diesel. Ambos derivados de petróleo apresentam grande defasagem de preços entre o mercado brasileiro e o comércio exterior, o que pressiona por reajustes na Petrobras, já que o Brasil precisa importar cerca de 30% do combustível que consome.

Relatório da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) indica que o preço do diesel brasileiro está abaixo da referência internacional há quase uma semana. A diferença varia de R$ 0,43 a R$ 0,53, dependendo do porto onde será efetuada a operação.

Essa defasagem é fruto da valorização do petróleo no mercado internacional na última semana. O dólar tem se mantido estável, mas o petróleo subiu mais de 12% desde o começo do ano, voltando a ser negociado no patamar de 88 dólares por barril nesta terça-feira, 24 de janeiro. No começo do mês, o barril de petróleo do tipo Brent era comercializado a 78 dólares.

O último reajuste no preço do diesel nas refinarias da Petrobras aconteceu há 49 dias, em 7 de dezembro de 2022. Na ocasião, a petroleira reduziu o preço do combustível em 40 centavos por litro.

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