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Novo chefe do MPE afirma que “operação é mais um indicativo da necessidade de intervenção”

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Da Redação

 

O novo procurador-geral de Justiça de Mato Grosso (PGJ) do Ministério Público Estadual (MPE), Deosdete Cruz, afirmou que a Operação Hypnos, deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira (9), que culminou na prisão do ex-secretário de Saúde de Cuiabá Célio Rodrigues, é mais um indicativo da necessidade do retorno da intervenção na Pasta.

“Eu acredito que essa operação, que eu acompanhei pela imprensa, é mais um indicativo da necessidade da intervenção, sem qualquer pré-julgamento contra quem quer que seja.”

Segundo Deosdete, “a intervenção é necessária para que o interventor possa concluir o trabalho que foi suspenso por ordem do STJ”.

“O interventor não é um xerife. O interventor é aquele que vai fazer aquilo que o Judiciário está determinando que ele faça: cumpra as ordens, regularize as filas, providencie os remédios. É isso. O que não foi feito antes que ele tem que fazer.”

A intervenção

A intervenção na Saúde de Cuiabá foi decretada pelo desembargador Orlando Perri no dia 28 de dezembro. Na mesma data, o governador Mauro Mendes nomeou o procurador do Estado, Hugo Lima, como interventor.

No dia 5 de janeiro, a intervenção foi cassada pela presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura, que atendeu um recurso da Prefeitura. O processo agora deve ser julgado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, mas ainda não há uma data.

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