Da Redação
A deputada federal Amália Barros (PL) falou sobre a sua luta em defesa de pessoas com deficiência. Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, na sexta-feira (23), ela deu detalhes sobre a lei que leva seu nome e protege os direitos de indivíduos sem olho.
“Em 2008, um presidente da República sem um dedo vetou a lei que reconhecia as pessoas que não têm um olho como pessoa com deficiencia. Em 2019, a posse com a Michelle discursando em libras reascendeu a esperança para nós. Entrei dentro de um ônibus no interior do Mato Grosso e fui para Brasília lutar por isso”, disse Amália.
“Comecei a bater de gabinete em gabinete, aprovamos em 2 anos no Congresso e no Senado. No dia 22 de março de 2021, no dia do meu aniversário e no da Michelle Bolsonaro, o presidente Bolsonaro sanciona essa lei que reconhece as pessoas que não tem o olho como eu como pessoas com deficiência. Ele trouxe dignidade para a gente. É a lei Amália Barros, leva o meu nome. Hoje temos todos os benefícios de pessoas com deficiência”, acrescentou.
A deputada falou sobre o seu atual projeto com Michelle Bolsonaro, que vai atrás de lideranças locais femininas por todo o país em busca de aumentar a representatividade de mulheres na política do PL.
“A gente está com um projeto de trazer mulheres que fazem acontecer, que fazem diferença na vida das pessoas no seu bairro e na sua comunidade, que faz diferença e ajuda o Brasil. Dar visibilidade e aumentar o poder dessas mulheres agirem em suas cidades e estados através do programa. A gente tem o site do PL Mulher, lá tem o Projeto ‘Mulher que faz acontecer’. A pessoa se inscreve e conta sua história, qual é seu trabalho social e a gente vai fazer uma seleção com os diretórios estaduais”, informou.
A parlamentar ainda afirmou que gosta de trabalhar com a ex-primeira-dama e que ela tem cada vez mais se inteirado na política.
“Torço muito para a Michelle entrar para a política, digo que Deus tem um propósito para a vida dela. Se ela tem essa vontade hoje? Ela não tem. Não é um desejo do coração dela hoje. Mas a gente não podia nem falar disso com ela, agora ela está começando a falar sobre. A gente está num processo”, concluiu.