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Ministro de Lula assume que governo quer regular as redes sociais por causa de ‘ideias da direita’

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Da Redação

 

O desavergonhadamente comunista e ministro da Justiça, Flávio Dino, assumiu que o governo Lula quer regulamentar as redes sociais por divulgar as “ideias da direita”. A fala foi dada durante a abertura do 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília. O evento vai até o dia 15 de julho.

Dino defendeu a regulamentação das redes sociais por funcionarem como “plataformas das ideias da direita e do poder econômico”. “A segunda tarefa democrática fundamental é enfrentar o poder de quatro, cinco empresas que mandam na internet e veiculam extremismo”, completou.

A regulação das redes sociais vem sendo defendida pelo governo Lula desde o início do ano, mas ganhou uma proporção maior principalmente após os atos de 8 de janeiro. Especialistas apontam que as propostas em andamento, se concretizadas, podem ser usadas politicamente para silenciar vozes contrárias ao governo e suas diretrizes ideológicas, gerando prejuízos diversos à liberdade de expressão.

O PL das Fake News, também chamado de PL da Censura, foi discutido em maio no plenário da Câmara dos Deputados, mas teve a votação adiada a pedido do relator, Orlando Silva (PCdoB-SP), após reunião com líderes partidários. Uma das principais críticas da oposição era que o projeto não tinha sido debatido com a sociedade.

Ainda durante o discurso no congresso da UNE, Dino disse que a primeira tarefa democrática estaria relacionada com o combate à desigualdade social e à “construção de um país mais justo para a população”.

“Todo mundo aqui é contra o fascismo, contra o golpismo e contra a extrema-direita. Todo mundo defende a educação pública gratuita de qualidade para todos no Brasil. Todos são contra a discriminação dos negros, das mulheres e da comunidade LGBT”, afirmou o ministro.

 

 

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