A divulgação da conversa no WhatsApp do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) com “Mestrão” deu o que falar. No print, divulgado pelo jornal O Globo, Moro é orientado a não tornar público um eventual apoio ao nome de Dino: “Não pode ter vídeo de você falando que votou a favor, se não isso vai ficar a vida inteira rodando”.
Além das críticas de quem até então admirava o ex-juiz, ficou o questionamento sobre quem seria Mestrão. O colunista do Globo, Lauro Jardim, revelou que se trata de Rafael Travassos Magalhães, que trabalha no gabinete de Sérgio Moro. Rafael já era conhecido como Mestrão desde quando trabalhava com o deputado Arruda no Paraná. Ele tinha como hábito chamar a todos de “mestre”, então ganhou o apelido no aumentativo.
De acordo com o portal do Senado, Magalhães recebe salário de R$ 7,1 mil como “auxiliar parlamentar intermediário”.