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Conselheiro do TCE quer estimular adesão dos municípios ao Vigia Mais MT

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Da Redação

 

Após visita à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), nesta quarta-feira (15), o presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública (Copesp) do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Waldir Teis, se comprometeu em estimular os municípios a aderirem ao Programa Vigia Mais MT. A iniciativa visa ampliar o atendimento prestado pela segurança pública por meio do sistema estadual de videomonitoramento.

Acompanhado do titular da Sesp-MT, coronel PM César Augusto de Camargo Roveri, Teis conheceu o Centro Integrado de Segurança Pública do Estado (Ciosp) e pôde ver a funcionalidade do programa. “Ouvir falar é uma coisa, ver como funciona e ter conhecimento sobre o que esse programa representa à segurança da população é bem diferente. Esse programa não pode ser visto como opcional, ele é necessário em todos os municípios, pois levará mais segurança à população”, disse o conselheiro.

Diante da importância da adesão dos municípios, o programa Vigia Mais MT será apresentado em oficina do Tribunais em Ação, que será realizado no município de Cáceres nos próximos dias 22 e 23, com a presença de 22 municípios da Região Sudoeste.

Roveri destacou a relevância de mais essa parceria com o TCE. “Estamos agradecidos pelo apoio, pela oportunidade de atuarmos juntos visando a segurança da população. Fazendo com que ações como o Vigia Mais MT sejam fortalecidas e cheguem a todos os mato-grossenses”, pontuou.

O programa Vigia Mais MT foi criado pela Lei Estadual n° 11.766/2022, que prevê o investimento aproximado de R$ 30 milhões, por parte do Governo do Estado, para equipar os 142 municípios. São 15 mil câmeras, das quais 8,5 mil já foram entregues. Até o momento, 120 municípios aderiram ao programa.

A quantidade de câmeras entregues segue critérios como população, área territorial e localização geográfica do ponto de vista das estratégias da segurança pública e a adesão pode ser feita tanto por órgãos públicos, como por instituições privadas, inclusive pessoas físicas. As exigências são as mesmas, basta que o interessado instale as câmeras com o objetivo de monitorar ruas, avenidas, praças e outros espaços públicos de interesse da segurança coletiva.

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