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Justiça solta empresário acusado de liderar grupo criminoso que movimentou R$ 70 milhões

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Da Redação

 

O juiz Anderson Clayton Dias Batista, da 5ª Vara Criminal de Sinop, aceitou o pedido da defesa do empresário J.N.M.I. e revogou a prisão preventiva com aplicação de medidas cautelares. A decisão foi publicada na segunda-feira (22).

O empresário foi um dos alvos da Operação Xeque Mate, deflagrada pela Polícia Civil, em novembro de 2022. A investigação aponta que o grupo coordenado pelo empresário teria movimentado R$ 70 milhões provenientes de roubo de cargas de grãos, contrabando de agrotóxicos, lavagem de dinheiro e compra de veículos de luxo em Mato Grosso. Desde sua prisão, ele teve outros três pedidos de revogação negados pela Justiça.

A defesa do investigado, patrocinada pelos advogados criminalistas Matheus Bazzi e Diego Gutierrez, alegaram que devido ao tempo de prisão, desde novembro de 2022, a prisão preventiva não estaria sendo utilizada como provisória, mas definitiva.

“A presente situação de custódia cautelar, mesmo oriunda de decisão com força provisória, está surtindo efeitos definitivos, de modo a violar a presunção de não-culpabilidade. Com efeito, não é nada razoável que um cidadão fique preso cautelarmente pelo lapso de aproximadamente 19 (dezenove) meses, isto é, 01 ano e 07 meses, de modo “provisório”, diz trecho do pedido de revogação.

Diante disso, o magistrado aceitou o pedido da defesa sob aplicação de medidas cautelares como: monitoramento eletrônico, suspensão de passaporte; comparecimento a todos os atos do processo; comparecimento mensal ao fórum; recolhimento domiciliar das 22h às 5h; proibição de se ausentar da Comarca sem autorização.

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