Lula barra compra de blindados israelenses para agradar Hamas
(Rodrigo Constantino, publicado no jornal Gazeta do Povo em 09 de outubro de 2024)
O ministro da Defesa José Múcio Monteiro afirmou que o Palácio do Planalto está interferindo nos negócios da pasta, principalmente na licitação para a compra de 36 blindados para a artilharia do Exército vencida por uma empresa israelense. Mesmo o próprio Tribunal de Contas da União (TCU) deu parecer favorável, mas barrada pela Presidência.
“Houve agora uma concorrência, uma licitação, e venceram os judeus, o povo de Israel. Mas, por questão da guerra, do Hamas, os grupos políticos, nós estamos com essa licitação pronta, mas por questões ideológicas nós não podemos aprovar”, disse Múcio em um evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça (8).
João Luiz Mauad comentou: “Se eu entendi direito, o governo está praticando discriminação étnica/racial/religiosa contra empresas de judeus. Chegou a pedir ao TCU autorização para contratar com a segunda colocada, mas o pedido foi negado. O governo então se recusou a assinar o contrato. Lembro que isso é considerado crime hediondo, inafiançável, pela legislação tupiniquim. Mas parece que ninguém liga. Afinal, o preconceito seletivo tá liberado”.
É o ódio do bem, já que o amor venceu. Todos sabemos da capacidade tecnológica israelense, mas o governo Lula rejeita essa expertise por questões ideológicas, enquanto tenta aproximar o Brasil ainda mais da China, da Rússia e até do Irã, sem falar da passada de pano para os terroristas do Hamas e do Hezbollah. Lula colocou oficialmente nosso país no eixo do mal.
Somos um pária global, que rejeita empresas de judeus, mas sai em defesa de terroristas que querem varrer Israel do mapa e eliminar judeus, tal como a “solução final” de Hitler. Como se sentem aqueles que fizeram o L para “salvar a democracia” diante de um quadro sombrio desses?