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Hamas fez evento com corpos de bebês. Quem ainda apoia?

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(Madeleine Lacsko, publicado no portal O Antagonista em 20 de fevereiro de 2025)

 

O Hamas promoveu um evento que choca qualquer um que tenha um pingo de humanidade na alma. Caixões de bebês e civis assassinados foram exibidos em uma espécie de celebração, acompanhada por música e danças. O detalhe mais grotesco? Famílias palestinas levando suas crianças para assistir ao espetáculo de barbárie.

O sequestro de uma mãe e seus bebês, sequestrados dentro de casa durante um cessar-fogo, foi documentada pelos próprios terroristas. As imagens revelam os momentos de horror, com a mãe tentando proteger os filhos enquanto os assassinos debocham da cena. Não se trata de uma reação de guerra, mas sim de um ato premeditado de crueldade.

O Hamas também torturou e assassinou um jornalista aposentado que, ironicamente, dedicou sua vida à defesa dos direitos dos palestinos. Ele trabalhava no programa humanitário que levava crianças palestinas para receber tratamento médico em Israel. Foi sequestrado e morto pelos mesmos que ele tentava ajudar. O corpo desse homem, assim como os de outros civis, foi levado ao evento do Hamas e exibido em meio à euforia dos gazenses.

Esse episódio deve servir como um alerta definitivo. Não é mais possível alegar ignorância sobre a natureza do Hamas. Quem ainda ousa justificar ou relativizar essas ações precisa ser questionado diretamente: você é a favor do assassinato de bebês? Você é a favor de celebrar a tortura e o massacre de civis? O silêncio cúmplice e as narrativas relativistas não são mais opção.

O jogo de manipulação emocional para calar os que denunciam essas barbaridades também precisa ser desmascarado. Um truque comum utilizado por simpatizantes do Hamas é o chamado “whataboutism”, a tática de mudar de assunto para desviar a atenção do crime em questão. Quando alguém manifesta indignação pelos bebês assassinados, imediatamente aparecem para questionar: “E as mulheres e crianças mortas por Israel?”. A intenção é sempre a mesma: calar as vozes que denunciam o terror. A resposta é simples: “Por que tanto esforço em silenciar quem denuncia o assassinato de bebês? Você é a favor disso?”.

A propaganda terrorista tem sido incrivelmente eficiente em infiltrar suas narrativas, especialmente entre os jovens. O apoio ao Hamas por parte de grupos feministas e militantes LGBT é um exemplo absurdo dessa manipulação. O mesmo Hamas que eles defendem é o grupo que tortura homossexuais e reduz as mulheres a cidadãs de segunda classe sem direito algum. Como é possível que movimentos que se dizem defensores dos direitos humanos compactuem com uma organização cujo objetivo declarado é a erradicação de judeus e a destruição de Israel?

A verdade é que não se trata de uma luta por terras ou por autodeterminação. O estatuto do Hamas é claro: o grupo não busca a coexistência entre dois estados, mas sim a aniquilação de Israel e de todos os judeus. Eu não sou judia e você não precisa ser judeu para se manifestar sobre esse assunto. Esse não é um tema apenas dos judeus, mas de qualquer pessoa comprometida com a preservação dos valores ocidentais.

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