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Moraes nega domiciliar a condenado do 8/1 com câncer

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou prisão domiciliar a Jaime Junkes, condenado a 14 anos de prisão pelos atos de vandalismo de 8 de janeiro de 2023, que luta contra um câncer de próstata e tem problemas cardíacos.

Apesar dos argumentos da defesa sobre a necessidade de cuidados médicos constantes, Moraes afirmou em sua decisão que as condições de saúde de Junkes “não são novas” e já estão sendo tratadas adequadamente dentro do sistema penitenciário. Com isso, Junkes permanecerá cumprindo sua pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. 

Morte nas costas

A morte do empresário Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão, no dia 20 de novembro de 2023, enquanto tomava banho de sol na Penitenciária da Papuda, é atribuída ao ministro Alexandre de Moraes.

Preso por causa dos atos de 8 de janeiro, Clezão foi a óbito, aos 46 anos, em virtude de um mal súbito. O presídio não tinha equipamentos médicos capazes de atendê-lo, conforme um relatório da Defensoria Pública do Distrito Federal. Além disso, laudos médicos enviados ao STF já haviam alertado Moraes para os graves problemas de saúde do empresário. Por diversas vezes, a defesa solicitou ao ministro a soltura de Clezão.

Contudo, Moraes não autorizou a soltura e nem sequer apreciou um parecer da Procuradoria-Geral da República favorável à sua libertação, devido a problemas de saúde preexistentes, emitido dois meses antes de sua morte.

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