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Líder do CV é condenada a quase 100 anos pela chacina de trabalhadores no interior de MT

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Da Redação

 

Angélica Saraiva de Sá foi condenada a 99 anos e 11 meses de reclusão, na quinta-feira (27), em Nova Monte Verde (968 km de Cuiabá), pelas mortes de João Vitor da Silva, de 19 anos, Jefferson Vale Paulino, 27 anos, Alan Rodrigues Pereira, 36 anos, e Caio Paulo da Silva, de 31 anos, em agosto de 2022.

De acordo com o Ministério Público, Angélica e outros 14 denunciados mataram os trabalhadores, que vieram do Paraná para trabalhar nas obras de pavimentação asfáltica no município, por supostamente identificá-las como integrantes de facção criminosa rival, Primeiro Comando da Capital (PCC).

Conforme a denúncia, no dia do crime, duas das quatro vítimas compareceram à residência de um dos denunciados possivelmente para adquirir entorpecentes. Diante das suspeitas, foram mantidos reféns e torturados até confessarem a participação na facção rival.

Após a confissão, Angélica, tida como líder do Comando Vermelho na região, ordenou a execução das duas vítimas e mandou que buscassem e matassem as outras duas que estavam hospedadas no mesmo alojamento. Alan e João Vitor morreram por esgorjamento enquanto Caio Paulo e Jefferson morreram em virtude do traumatismo crânio-encefálico.

O veículo da empresa que era utilizado pelas vítimas foi encontrado queimado, às margens da MT-208, em uma região de mata. Já os corpos das vítimas foram encontrados no dia 8 de agosto de 2022, na zona rural da cidade.

 

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