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ALMT autoriza Albert Einstein administrar Hospital Central em Cuiabá

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Da Redação

 

A Assembleia Legislativa aprovou, em duas sessões de votação nesta quarta-feira (16), que o Hospital Israelita Albert Einstein seja a instituição administradora do Hospital Central, em Cuiabá.

Segundo o Governo de Mato Grosso, a administração do Hospital Central pelo Einstein pode gerar economia de até R$ 46,8 milhões por ano aos cofres públicos. Com a aprovação do projeto de lei, a assinatura do contrato entre Governo e o Einstein será no dia de 22 de abril.

O projeto recebeu cinco emendas acatadas pelo Executivo, sendo quatro de autoria do deputado Lúdio Cabral (PT). Entre elas, a exclusão da referência a três hospitais citados na proposta original, a obrigatoriedade de prestação de contas a cada quatro meses com debate em audiência pública, a retirada do artigo que previa a alteração do CNPJ da entidade contratada e a exigência de que os equipamentos adquiridos com recursos do contrato passem a integrar oficialmente o patrimônio público.

Lúdio ainda apresentou destaque ao projeto propondo que os cargos do Hospital Central sejam ocupados prioritariamente por candidatos aprovados no concurso público realizado pela SES em 2024, mas a sugestão foi rejeitada pelo plenário.

O Hospital Central, que ofertará 100% dos serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS), está com a obra 98% concluída e tem previsão de entrar em operação no mês de setembro. A obra ficou paralisada por 34 anos e foi retomada em 2021. O investimento do Governo de Mato Grosso é de R$ 221,8 milhões. Este será o maior hospital do estado e deverá centralizar atendimentos de alta complexidade.

O Hospital Israelita Albert Einstein já administra 36 unidades públicas de saúde, sendo cinco hospitais (dois em São Paulo, dois em Goiás e um na Bahia).

 

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