Lula (PT) prova que a esquerda se resume em complacência aos ‘companheiros’ e ódio sem fim aos opositores. Depois dos atos em Brasília neste domingo (8), Lula afirmou que “essas pessoas precisam ser punidas de forma que ninguém nunca mais ouse fazer o que eles fizeram. Isso nunca tinha acontecido antes na história do país”. O lapso de memória do petista é recorrente quando se trata de crimes cometidos por ele ou por seus companheiros militantes de esquerda. Porém, nesse caso, não se trata só de esquecimento ‘premeditado’, mas de uma mentira deslavada.
Em junho de 2006, quando Lula era o presidente da República, um grupo de vândalos do MST, liderados por Bruno Maranhão, invadiu a Câmara dos Deputados. Eles depredaram o local, mandaram o coordenador da Polícia Legislativa, Normando Fernandes, para o hospital com afundamento craniano depois de ser atingido por uma pedrada, e jogaram o auxiliar dele de uma altura de cerca de três metros próximo à escada-rolante que dá acesso à entrada do subsolo do Anexo 4. O departamento médico da Câmara registrou 35 feridos, a maioria funcionários da Casa. Na época, Lula acionou o Ministério da Justiça e pediu que não mandassem prender seu “amigo e companheiro” Bruno Maranhão.