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Usinas de Angra acionam plano de segurança após ameaça de bomba

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Da Redação

 

Uma ameaça de bomba no complexo que reúne as usinas de Angra 1, 2 e 3, na cidade de Angra dos Reis (RJ), levou ao acionamento do plano emergencial para proteção das instalações, na noite da última segunda-feira (12). Após verificação preliminar, constatou-se que a ameaça era falsa. Foi o primeiro registro de “trote” no local em ao menos 20 anos. O caso foi divulgado nesta quinta-feira (15).

A ameaça foi recebida às 22h29 de segunda (12) pelo plantão de segurança da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAA), nome do complexo que reúne as duas usinas já existentes e a terceira, em construção.

Recebida a informação de uma bomba, foi imediatamente iniciado o Plano de Proteção Física das Instalações Nucleares, como manda o protocolo.

“Após a execução do referido procedimento e inspeções detalhadas, a ameaça foi considerada como ‘não confirmada’. Por isso, não foram iniciadas as ações subsequentes previstas”, disse comunicado interno da Eletronuclear, que administra o complexo, obtido pela coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.

A empresa não deu maiores detalhes sobre como a forma como a ameaça foi recebida e onde exatamente a bomba estaria.

O complexo é uma área militarizada e sensível, por se situar perto de áreas densamente povoadas e com grandes reservas biológicas no sul fluminense.

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