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Empresário morto ignorou aviso do Comando Vermelho sobre venda de cigarros

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Empresário Joseonaldo Ferreira de Araújo foi morto em dezembro de 2022, no Shopping Popular, em Cuiabá, após ignorar os aviso e ameaças do Comando Vermelho sobre a venda de cigarros contrabandeados. Acontece que ele não estava vendendo os produtos da facção e sim, por conta própria.

A informação foi confirmada pelo delegado Bruno Magalhães, na manhã desta quarta-feira (2), durante coletiva de imprensa. “A vítima optou por desobedecendo às diretrizes do Comando Vermelho, vendendo os cigarros por conta própria. O comerciante foi ameaçado, alertado e avisado pessoalmente e por mensagem, mas continuou de forma sigilosa, agindo contra a facção”, explicou.

Delegado explicou que o CV, além de comandar o tráfico de drogas em Mato Grosso, também trabalha com a venda de cigarros do Paraguai. Durante as investigações, foi constatado que a vítima ignorou o fato e passou adquirir o produto por conta própria, levando o grupo a cometer a execução pela desobediência.

No inquérito, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), aponta que ao menos 8 pessoas estão envolvidas no homicídio, sendo que 4 já estão presas e um está morto.

Nesta terça-feira (1), a equipe da DHPP deflagrou a Operação Unity para cumprir ordens judiciais da investigação. Foram 5 mandados de busca e 3 de prisões, sendo que um dos alvos já está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE).

Dois presos foram identificados como Lucas Leonardo Padrilha e Gabriel Mota.

O caso

Duas pessoas morreram em um tiroteio no Shopping Popular de Cuiabá, no início da noite do dia 19 de dezembro. Wenderson Santos Souza, 24, e Bruno Fernandes de Souza Costa, 22, entraram no local e assassinaram Joseonaldo Ferreira de Araújo, 44.

Na fuga, contudo, nas imediações do estabelecimento, Wanderson morreu após ser baleado em um confronto com policiais militares.

Bruno foi preso tentando fugir. Conforme o Tenente Pulquério, da Polícia Militar, a polícia trabalha com a hipótese de um acerto de contas. O caso está sob sigilo e é investigado pela Polícia Civil.

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