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22 pessoas são indiciadas por fraudes e desvios de R$ 40 milhões na Secretaria de Saúde de MT

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Da Redação

 

A Polícia Civil indiciou 22 pessoas investigadas na Operação Espelho, que investiga um esquema de fraudes e desvio de valores promovido por um cartel de empresas envolvido na prestação de serviços médicos em hospitais do estado. O rombo na Secretaria de Saúde de Mato Grosso é de cerca de R$ 40 milhões.

Foram indiciados, acusados de organização criminosa, Osmar Gabriel Chemim, Gabriel Naves Torres Borges, Alberto Pires de Almeida, Renes Leão Silva, Marcelo de Costa, Catherine Roberta Castro da Silva Batista Morante, Alexsandra Meire Perez, Maria Eduarda Mattei Cardoso, Marcio Matsushita, Elisandro de Souza Nascimento, Sergio Dezanetti, Luciano Florisbelo, Samir Yoshio Matsumoto Bissi e Euller Gustavo Pompeu de Barros Gonçalves.

Foram indiciados, acusados de peculato e organização criminosa Luiz Gustavo Castilho Ivoglo, Carine Quedi Lehnen Ivoglo e Bruno Castro Melo, ligados à empresa LB Serviços Médicos.

Por peculato, a Deccor indiciou Keila Vanessa Silva Figueiredo, Nabih Fares Fares, Sônia de Araújo Amorim e Caroline Campos Dobes Conturbia Neves.

Apesar do indiciamento de 22 pessoas, os delegados José Ricardo Garcia Bruno e Henrique Trevisan dizem que haverá novos desdobramentos na operação.

O inquérito foi encaminhado ao Poder Judiciário na última sexta-feira (4). Agora, caberá ao Ministério Público do Estado (MPE) analisar as investigações e decidir se denunciará ou não as pessoas indiciadas.

Se decidirem pela denúncia, a análise vai para a Justiça de Mato Grosso, que decidirá se tornará ou não os empresários e servidores réus do processo, para assim, dar início à ação judicial.

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