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MP cita risco de vingança e pede prisão de líder espiritual investigado por abusar de mulheres

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Da Redação

 

O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Criminal de Lucas do Rio Verde, ingressou com Medida Cautelar Inonimada no Tribunal de Justiça requerendo a suspensão dos efeitos da decisão que revogou a prisão do líder espiritual, Edson Raimundo da Cruz Veras, de 64 anos, acusado de crimes sexuais.

Além da medida protocolada no início da noite desta sexta-feira (26), no TJ, o Ministério Público também ingressou com quatro recursos em sentido estrito na 2ª Vara Criminal de Lucas do Rio Verde.

De acordo com o promotor de Justiça Saulo Pires de Andrade Martins, o réu responde a cinco ações penais. O promotor de Justiça argumenta que o restabelecimento da sua prisão busca resguardar o direito à segurança coletiva, a manutenção da ordem pública, além de garantir a futura aplicação da lei penal.

Afirma também que, em liberdade, o réu pode buscar vingança contra as vítimas ou constrangê-las por meio de ligações e redes sociais, sobretudo por tratar-se de pessoa influente na cidade.

Edson foi preso em agosto do ano passado, acusado de estuprar 8 mulheres durante os rituais. Durante o “tratamento” ele dava chás às vítimas e tocava os corpos delas, em atos libidinosos que chegaram ao ato sexual em alguns casos.

 

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