Da Redação
Graciel da Silva Muniz, de 29 anos, morreu em confronto com policiais civis da Gerência de Operações Especiais (GOE), na manhã desta segunda-feira (25). Ele era um dos alvos da Operação Black Stone, que investiga o assassinato do sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva.
O criminoso foi atingido durante o cumprimento do mandado de prisão, em sua casa, localizada em um conjunto de quitinetes no bairro Boa Esperança, em Cuiabá.
Segundo a Polícia Civil, armado com uma pistola, o criminoso reagiu contra os policiais quando as autoridades foram cumprir a ordem judicial. Graciel era apontado como um dos executores do militar.
A Polícia Civil identificou os responsáveis pelo assassinato do sargento da PM, apoio operacional, monitoramento e vigilância da vítima, tanto em Pedra Preta, no dia do crime, quanto no município de Alto Taquari, onde o policial militar também prestava serviço.
Outras três pessoas foram presas por envolvimento no crime e foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na casa dos alvos, em Cuiabá, Rondonópolis e Pedra Preta.
Djalma foi atingido por disparos no rosto enquanto caminhava na calçada do centro de eventos de Pedra Preta, em 22 de janeiro. O militar prestava serviço nas cidades de Alto Garças e Alto Taquari, mas residia com a família em Pedra Preta. O veículo usado pelos autores do crime, um modelo Renault Sandero, foi encontrado incendiado horas depois, no bairro Morumbi.