Luciano Hang, da Havan, mobilizou seus helicópteros no socorro às vítimas no Rio Grande do Sul. A iniciativa se multiplicou, e diversos outros empresários se uniram a ele naquilo que o vice-governador Gabriel Souza chama de “força aérea civil”. Suas aeronaves e pilotos têm trabalhado das 7h às 19h, inclusive em operações noturnas de transporte de pessoas e materiais, que aeronaves militares, de tecnologia atrasada, não podem realizar. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder.
O gesto viralizou. A “força aérea civil” já conta com diversas aeronaves, até mesmo agrícolas, que usam inclusive estradas como pista de pouso Decolaram de um aeródromo privado de Itapema (SC) em um único dia, 16 aeronaves carregadas de água, remédios, alimentos e voluntários.
“A palavra convence, mas o gesto arrasta”, diz Hang, orgulhoso dos amigos empresários que se uniram para ajudar as vítimas gaúchas.