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AL convoca reunião para evitar paralisação na Saúde de Cuiabá e VG

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Da Redação

 

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou uma reunião com representantes dos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo em busca de soluções para evitar a paralisação dos atendimentos na saúde pública de Cuiabá e Várzea Grande. Ainda nesta semana, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso deverá realizar uma audiência de conciliação entre os atuais prefeitos e os prefeitos eleitos para encontrar uma solução conjunta para os dois municípios.

A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da ALMT recebeu informações, por parte dos hospitais filantrópicos, sobre a suspensão dos pagamentos de fornecedores, profissionais contratados e para aquisição de medicamentos e insumos. Para evitar a paralisação nos entendimentos, a Assembleia convocou o Ministério Público do Estado (MPE), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Secretaria de Estado de Saúde (SES).

“Fomos provocados pelo Hospital Geral, Hospital do Câncer e pelo Hospital Santa Helena, que alegaram dificuldades no recebimento dos recursos, e isso poderia resultar no fechamento das dessas unidades que também sofrem com a falta de medicação. Conversei com o deputado Eduardo Botelho e convidamos o Tribunal de Contas, Ministério Público, as secretarias de saúde dos municípios e do Estado para tentarmos achar uma solução juntos. Chegamos ao consenso que precisávamos da ajuda do Judiciário, espero que consigamos um bom resultado”, destacou o presidente da Comissão de Saúde da ALMT, deputado Dr. João.

Segundo ele, além dos filantrópicos, ainda foram constatados problemas nos pagamentos de unidades de saúde dos dois municípios. “O cenário é comum para ambas as prefeituras, que é o atraso de pagamento de salários, 13º e fornecedores. Então, espero que consigamos também debater e encontrar uma solução para essa problemática.”

Atualmente, os hospitais filantrópicos recebem recursos do fundo estadual e também do governo federal, que é repassado para as prefeituras. Porém, os recursos federais não estão sendo encaminhados pelas administrações municipais.

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